Fotografo de magenta o sentir da beleza enrodilhada num corpo indefinido.
Açambarco o acumular de palpitações retratadas num desejo puro.
Devolvo o sonho à providência; existência secular, tradição nefasta.
Regorgito emoções à velocidade a que o crisântemo desperta no sol, àvido de banalidades.
Espírito-guia, que escurece o caminho do entendimento e ilumina em tons laranja o descarrilamento do oposto.
Brado aos céus, cometas, átomos; brado pela indefinição, pela incerteza, pelo caos, pela anarquia, tudo encoberto com um submanto de contrariedades disfarçadas de azuis sentidos e de verdes escorraçados.Menos com menos sempre deu mais.
Açambarco o acumular de palpitações retratadas num desejo puro.
Devolvo o sonho à providência; existência secular, tradição nefasta.
Regorgito emoções à velocidade a que o crisântemo desperta no sol, àvido de banalidades.
Espírito-guia, que escurece o caminho do entendimento e ilumina em tons laranja o descarrilamento do oposto.
Brado aos céus, cometas, átomos; brado pela indefinição, pela incerteza, pelo caos, pela anarquia, tudo encoberto com um submanto de contrariedades disfarçadas de azuis sentidos e de verdes escorraçados.Menos com menos sempre deu mais.
1 Comentários:
Às 8:19 da tarde , Mouro disse...
nice... é o meu tipo de literatura..
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