A ânsia de nunca mais poder
Não posso, estado inalterável do mundo que me ausculta
Imutação, engrenagem corroída do todo presente em mim
Inconformismo em relação ao sal da vida que não poupei e não dei valor
Pois tudo é amargo, cinzento, cheio de artimanhas com a doçura do engano.
Paralelismo de vida que tenta instruir-se aquando da formação do que se supõe
Certeza de nada, é mais do que algo supérfluo de que usufruímos sem dar conta
Mas quem é vida, se o passado me consome, e me rasga as entranhas sem pena ou perdão.
Não irás vencer, nem derrotado serás, pois vais limitar-te a ser algo, não alguém
Que quer mas não tem, que sonha mas não sente
Que se idealiza de uma forma agradável... e maliciosa.
Imutação, engrenagem corroída do todo presente em mim
Inconformismo em relação ao sal da vida que não poupei e não dei valor
Pois tudo é amargo, cinzento, cheio de artimanhas com a doçura do engano.
Paralelismo de vida que tenta instruir-se aquando da formação do que se supõe
Certeza de nada, é mais do que algo supérfluo de que usufruímos sem dar conta
Mas quem é vida, se o passado me consome, e me rasga as entranhas sem pena ou perdão.
Não irás vencer, nem derrotado serás, pois vais limitar-te a ser algo, não alguém
Que quer mas não tem, que sonha mas não sente
Que se idealiza de uma forma agradável... e maliciosa.
1 Comentários:
Às 1:17 da tarde , blue disse...
Adorei cada poema tufão!
desconhecia este teu lado!
parabéns, são lindos:)
*.*
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