!!!
Adeus, adeus, não fico por ti, nem fico pelos meus.
Sem Deus, sem Deus.
Quem sabe, quem sabe, se o filho pródigo com o sofrimento acabe.
Que a inércia paternal não desabe, não desabe.
Sozinhos, sozinhos, procuramos nas bifurcações sentimentais os nossos caminhos.
Carentes de carinhos, carentes de carinhos.
De volta, de volta, ao que já pensámos que é o que importa.
Já ninguém suporta, já ninguém suporta.
Sem tempo, sem tempo, para reincarnar em qualquer brisa a barlavento.
De lágrimas sedento, de lágrimas sedento.
Sem Deus, sem Deus.
Quem sabe, quem sabe, se o filho pródigo com o sofrimento acabe.
Que a inércia paternal não desabe, não desabe.
Sozinhos, sozinhos, procuramos nas bifurcações sentimentais os nossos caminhos.
Carentes de carinhos, carentes de carinhos.
De volta, de volta, ao que já pensámos que é o que importa.
Já ninguém suporta, já ninguém suporta.
Sem tempo, sem tempo, para reincarnar em qualquer brisa a barlavento.
De lágrimas sedento, de lágrimas sedento.
1 Comentários:
Às 3:31 da tarde , blue disse...
Adorei!
Lindo!
beijinhos*.*
tou no algarve :D
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