Gosto de ti. Porquê? Sei lá. Os porquês sempre me lixaram a vida. Não deve haver pergunta mais complicada de responder, independentemente da situação em que nos encontramos. Tão concisa, tão directa, é tudo aquilo que evito fazer na minha (espécie) de vida. Gosto das ruas e vielas do sentir, das passagens estreitas que geralmente não vão dar a lado nenhum, gosto de passar várias vezes na casa de partida, mesmo que não receba por lá passar. Sou uma pessoa com muitos rodeios. Não sou honesto, não sou aquilo que se convenciona para alguém deste tempo.
Mas tenho gosto em ser diferente. Porquê? Outra vez a questão que me faz pen(s)ar... Ora bem... deixa ver... Tenho gostos variados, não gosto de seguir o que toda a gente faz, sente, quer para si. Não pertenço a nenhuma elite. Estou simplesmente só na minha solidão. Confuso? Não. Eu passo a explicitar (isto vai ser engraçado...) : não gosto do que os outros gostam, não incuto as minhas filosofias nos outros, não deixo o meu cunho pessoal em nada que defendo, gosto de pensar sozinho, faz tudo mais sentido. Tenho ideias e pensamentos que no meu interior fazem todo o sentido. Mas quando os exteriorizo... tornam-se difusos, conturbados por uma neblina comunicacional... Porquê? Outra vez a pergunta? Já chega. Continuas a fazer a pergunta errada para todas as situações. Não é porquê que deves inquirir, mas sim... Para quê?
(Matisyahu - "Youth")
Mas tenho gosto em ser diferente. Porquê? Outra vez a questão que me faz pen(s)ar... Ora bem... deixa ver... Tenho gostos variados, não gosto de seguir o que toda a gente faz, sente, quer para si. Não pertenço a nenhuma elite. Estou simplesmente só na minha solidão. Confuso? Não. Eu passo a explicitar (isto vai ser engraçado...) : não gosto do que os outros gostam, não incuto as minhas filosofias nos outros, não deixo o meu cunho pessoal em nada que defendo, gosto de pensar sozinho, faz tudo mais sentido. Tenho ideias e pensamentos que no meu interior fazem todo o sentido. Mas quando os exteriorizo... tornam-se difusos, conturbados por uma neblina comunicacional... Porquê? Outra vez a pergunta? Já chega. Continuas a fazer a pergunta errada para todas as situações. Não é porquê que deves inquirir, mas sim... Para quê?
(Matisyahu - "Youth")